Geralmente
acordo cedo e tomo meu café às 05h00min horas da manhã. Após o
café me sento numa cadeira de ferro no final da varanda que da para
o quintal dos fundos da casa e aí espero o Sol nascer. Depois que o
Sol nasce, então ali mesmo no quintal realiso meu quotidiano ritual
de orações matutinas.
Era
uma manhã meio enevoada e estava a pensar mais não pensando embora
estivesse lamentando que talvez a claridade do dia custasse a
acontecer. Mesmo com a tênue neblina os freqüentadores assíduos do
quintal começaram a chegar; cambaxirras, pardais, um casal de bem te
vi e as como sempre pachorrentas rolinhas. Estavam cada um mariscando
a seu jeito, pois eu já tinha lançado em frente a varanda alguns
nacos de pão e arroz seco, quando de repente voaram todos
assustados. Pensei que era um dos gaviões enormes que vivem por aqui
e tentei vê-lo por entre os galhos das arvores embora estivesse
sentado. Como nada vi, me endireitei na cadeira, pois o desvanecer da
neblina indicava que iria ter sol e o dia seria claro.
Meu
quintal nos fundos em sua metade é ocupado por duas mangueiras, dois
pés de goiaba, um de amora, outro de acerola e um de graviola.
Todas, arvores bem desenvolvidas. A outra metade é toda em grama e
livre, um bom pedaço a céu aberto. E este quintal é cercado pelos
altos muros dos vizinhos. Senti sede e ao me preparar para levantar
da cadeira fui surpreendido por um estranho quadro no espaço
gramado. De dentro da névoa figuras estranhas olhavam para mim
através de uma janela como se fosse um para brisa de um carro de
passeio. Eram dois; um mais baixo do que o outro e por trás deles
fosforescências e reflexos indicavam que eles estavam no interior de
um recinto. Continuei sentado a observá-los enquanto eles também me
observavam. Em dado momento, porém o mais alto acenou com a mão
direita, gesto que foi imitado pelo baixinho embora de maneira mais
tímida. Não tive medo e também acenei da mesma forma que eles. O
estranho é que comecei a sentir uma coceira no alto da cabeça e
além do costumeiro som das sinetas um zumbido quase que
imperceptível nas gradações do Mi.
-
Você pode nos ouvir? Emitiu o mais alto.
-
Se você nos ouve, diga que sim e sopre suavemente na freqüência do
Mi. Orientou-me ele.
-Me
situei quanto aos fatos que estava acontecendo e como senti que não
haveria problemas em referência aos estranhos respondi conforme a
instrução dada.
-
Sim. Eu ouço vocês.
-
Que bom João. Deixe-me explicar quem somos e o porquê desta visita.
Precisamos de ajuda e a única pessoa que tem como nos ajudar é
você.
-
Ajudar? Eu? Mais como? Indaguei surpreso.
-
A historia é longa. Mais vou resumi. Meu nome é Theu e o dele é
Dhoren. Somos oriundos de um planeta cuja orbita oscilava em torno de
3.660 anos mais foi detonado em um passado remoto e seus escombros
estão gravitando e fazem parte do Cinturão de Asteróides entre
Marte e Júpiter. Foi uma retaliação estelar contra as pretensões
de nossos governantes. Entre 800mil a um milhão de anos começamos a
vir a este planeta em busca de materiais. Quando vínhamos, as
expedições desciam em naves e quando nosso planeta completava a
rota em torno deste Sol e se dirigia para fora deste sistema solar
outra expedição com a carga voltava para o planeta e nós íamos
embora. Durante eras e eras foi assim mais as dificuldades de
materiais obrigaram nossos governantes a implantar colônias aqui na
Terra. Foram trazidos técnicos e operários mais com o passar do
tempo eles não davam mais conta das responsabilidades e pressionados
se rebelaram. Houve acordos depois que nossos governantes resolveram
usar os terráqueos.
Mais isso gerou um novo problema. A maioria dos terráqueos eram serem embrutecidos. Havia ate uma raça de gigantes. Mais havia uma quantidade razoável de terráqueos que eram de outra estirpe, todos, sobreviventes de um terrível conflito nuclear que dizimou a maioria da população no planeta. Aprendiam rapidamente o que lhes eram ensinados e muitos chegaram a ocupar posição de destaque entre nós. Um dia se rebelaram e muitos fugiram para densas florestas de vários continentes. A nossa população era enorme e não podíamos sair deste planeta porque os Retaliadores Estelares envolveram este planeta com uma película de vibrações altamente sutis que impede que qualquer ser vivo independente de sua origem a atravesse. Vocês chamam esta barreira de Cinturão de Van Hallen. Se nós que estamos a mais de um ano luz na frente de vocês em tecnologia não atravessamos, como é que vocês foram a Lua? Sem podermos sair do planeta nossos governantes resolveram conquistar e dominar o planeta e todos os terráqueos mais decidiram capturar e dizimar os opositores e os técnicos e operários rebeldes. Nesta época o trabalho de clonagem era uma tarefa sistemática, mais muitos desastres aconteceram. Por exemplo, os gigantes não sobreviveram às experiências assim como seres que eram uma mistura de homens e animais. Muitos de nós foram usados nas clonagens e disso resultou seres horríveis que vivem confinados em naves e são usados em trabalho de pesquisa e obtenção de fluidos de alimentação para nossa raça. Vocês não descedem dos grandes monos, os grandes monos é que descendem de vocês. Erro de cálculos talvez.
Mais isso gerou um novo problema. A maioria dos terráqueos eram serem embrutecidos. Havia ate uma raça de gigantes. Mais havia uma quantidade razoável de terráqueos que eram de outra estirpe, todos, sobreviventes de um terrível conflito nuclear que dizimou a maioria da população no planeta. Aprendiam rapidamente o que lhes eram ensinados e muitos chegaram a ocupar posição de destaque entre nós. Um dia se rebelaram e muitos fugiram para densas florestas de vários continentes. A nossa população era enorme e não podíamos sair deste planeta porque os Retaliadores Estelares envolveram este planeta com uma película de vibrações altamente sutis que impede que qualquer ser vivo independente de sua origem a atravesse. Vocês chamam esta barreira de Cinturão de Van Hallen. Se nós que estamos a mais de um ano luz na frente de vocês em tecnologia não atravessamos, como é que vocês foram a Lua? Sem podermos sair do planeta nossos governantes resolveram conquistar e dominar o planeta e todos os terráqueos mais decidiram capturar e dizimar os opositores e os técnicos e operários rebeldes. Nesta época o trabalho de clonagem era uma tarefa sistemática, mais muitos desastres aconteceram. Por exemplo, os gigantes não sobreviveram às experiências assim como seres que eram uma mistura de homens e animais. Muitos de nós foram usados nas clonagens e disso resultou seres horríveis que vivem confinados em naves e são usados em trabalho de pesquisa e obtenção de fluidos de alimentação para nossa raça. Vocês não descedem dos grandes monos, os grandes monos é que descendem de vocês. Erro de cálculos talvez.
Apesar
de existir desde o principio uma grande dissenção e disputas no
seio de nossos governantes era voz comum entre eles a conquista
definitiva deste planeta e a extinção dos opositores e segundo eles
a tarefa seria árdua mais teria que ser feita. Mas, ocorreu um fato
inesperado; este planeta é um ser vivo e não gostou de saber que o
projeto exigia a dizimação de muitas raças e etnias e a maioria
delas eram seus filhos genéticos. Na revolta provocou terrível
dilúvio que se abateu nas áreas onde nós atuávamos. Sem podermos
sairmos do planeta, a única saída foi vivermos numa dimensão
paralela a de vocês na semi matéria, em nossas gigantescas naves
telementais nos ares deste planeta. De lá só descemos depois de
serenada a crise.
Nosso povo se instalou na região da Mesopotâmia em pequeno numero e encetou acordos com reinos ao seu redor na expectativa de levar a conquista adiante. Nesse período nossa raça foi acometida por um mal desconhecido e a maioria acabou morrendo materialmente e como não eram terráqueos, não tinham direito a reencarnação neste planeta. Sendo verificado isso e na certeza, nossos governantes trataram de promover casamentos entre os da nossa elite e terráqueos masculinos e femininos para garantir a própria sobrevivência no planeta e dificultar uma ação futura dos Gestores Estelares bem como uma nova retaliação deste planeta. O supremo mandatário de nosso povo, seus filhos e uma elite e outros menos importantes vivem em naves nos ares astrais desse planeta e para muitos de vocês eles são considerados deuses assim se falando seguindo as normas de vossa cultura. Nossa genética é base de um grande numero de casas imperiais e das ricas famílias que dominam seu mundo.
A maioria de nossa raça que não se extinguiu e vive em naves, são os pressupostos santos e diabos de vossas religiões e seitas onde se alimentam das emanações de seus rituais, sofrimentos, dores, doenças, atos indecorosos e ações insanas. Mais vamos à explicação maior; o objetivo de conquista foi quase em sua totalidade conseguido. Os descendentes terrenos de nossa raça conseguiram se tornarem os supremos mandatários de quase todas as atividades do planeta mesmo as que são consideradas de cunho criminoso.
Mais existe dois fatores que nossos mandatários não levaram em conta. Primeiro; a quarentena imposta a Terra pode terminar e isto pode acontecer a qualquer momento. Acontecendo, para onde iríamos? Nossa raça é ré de um crime sideral e todos nós seríamos sugados e levados para um planeta de evolução remota símile a ideação que vocês tem sobre um possível inferno. O segundo fator é uma consequência de fatos acontecidos no passado. Como nossos governantes se dividiram, após definir regiões especificas de atuação no planeta, cada um através de suas descendências se instalaram em reinos por todo o planeta. Mediante isso, os Gestores Estelares enviaram um Áureo Ser para ser o Mediador, porém uma raça que seguia e ainda segue os credos de nossa raça o sacrificou em terrível ritual e ele foi oferecido como oferenda ao nosso Mentor Maior. Isso repercutiu em outros sóis e mundos ai os Gestores Estelares resolveram colocar o planeta em quarentena e a sua Humanidade entregue a sua própria sorte, porém com a ressalva de se em caso os terráqueos em nome do Áureo Ser imolado pedissem ajuda ou socorro, os Gestores Estelares em nome de seu Mentor Maior tomariam serias atitudes no planeta. Como toda a Humanidade segue de qualquer forma os ditames de nossa raça, nossos governantes estavam despreocupados.
Mais os filhos da Terra, os primevos, os Tupyguaçus mediantes os projetos de conquista do planeta através da descendência terráquea de nossa raça que previa a extinção paulatina de índios e de negros, os iaôs, no iniciar da II Grande Guerra começaram a orar aos Céus pedindo socorro em nome do Áureo Ser. Conhecedores dos antigos mistérios atlantes, suas orações atravessaram as barreiras vibratórias de Van Hallem e chegaram aos Céus. A saída para o problema, segundo o Mentor Maior de nossa raça é a extinção de pelo menos 80% por cento da população mundial. Feito isso os Gestores Estelares não teriam o que fazer no Planeta, pois teriam que pensar no direito a evolução dos terráqueos sobreviventes e aí nossa raça se apossaria do planeta de uma vez . E se as orações dos Tupyguaçus foram ouvidas? E se ninguém em nossa raça não puder neutralizar o livre arbítrio no cerne da mente das Inteligências Almáticas humanas independentes isto é, vocês? E se o planeta outra vez provocar uma retaliação de grande monta? Muitos de nós já admitem que foi um grande erro do passado em nosso planeta, que motivou tudo isso e a possibilidade de um reparo, coisa em que não acredito que nossos mentores ou nossa raça pensem, é no meu entender impossível por isso, viemos pedir ajuda.
Nosso povo se instalou na região da Mesopotâmia em pequeno numero e encetou acordos com reinos ao seu redor na expectativa de levar a conquista adiante. Nesse período nossa raça foi acometida por um mal desconhecido e a maioria acabou morrendo materialmente e como não eram terráqueos, não tinham direito a reencarnação neste planeta. Sendo verificado isso e na certeza, nossos governantes trataram de promover casamentos entre os da nossa elite e terráqueos masculinos e femininos para garantir a própria sobrevivência no planeta e dificultar uma ação futura dos Gestores Estelares bem como uma nova retaliação deste planeta. O supremo mandatário de nosso povo, seus filhos e uma elite e outros menos importantes vivem em naves nos ares astrais desse planeta e para muitos de vocês eles são considerados deuses assim se falando seguindo as normas de vossa cultura. Nossa genética é base de um grande numero de casas imperiais e das ricas famílias que dominam seu mundo.
A maioria de nossa raça que não se extinguiu e vive em naves, são os pressupostos santos e diabos de vossas religiões e seitas onde se alimentam das emanações de seus rituais, sofrimentos, dores, doenças, atos indecorosos e ações insanas. Mais vamos à explicação maior; o objetivo de conquista foi quase em sua totalidade conseguido. Os descendentes terrenos de nossa raça conseguiram se tornarem os supremos mandatários de quase todas as atividades do planeta mesmo as que são consideradas de cunho criminoso.
Mais existe dois fatores que nossos mandatários não levaram em conta. Primeiro; a quarentena imposta a Terra pode terminar e isto pode acontecer a qualquer momento. Acontecendo, para onde iríamos? Nossa raça é ré de um crime sideral e todos nós seríamos sugados e levados para um planeta de evolução remota símile a ideação que vocês tem sobre um possível inferno. O segundo fator é uma consequência de fatos acontecidos no passado. Como nossos governantes se dividiram, após definir regiões especificas de atuação no planeta, cada um através de suas descendências se instalaram em reinos por todo o planeta. Mediante isso, os Gestores Estelares enviaram um Áureo Ser para ser o Mediador, porém uma raça que seguia e ainda segue os credos de nossa raça o sacrificou em terrível ritual e ele foi oferecido como oferenda ao nosso Mentor Maior. Isso repercutiu em outros sóis e mundos ai os Gestores Estelares resolveram colocar o planeta em quarentena e a sua Humanidade entregue a sua própria sorte, porém com a ressalva de se em caso os terráqueos em nome do Áureo Ser imolado pedissem ajuda ou socorro, os Gestores Estelares em nome de seu Mentor Maior tomariam serias atitudes no planeta. Como toda a Humanidade segue de qualquer forma os ditames de nossa raça, nossos governantes estavam despreocupados.
Mais os filhos da Terra, os primevos, os Tupyguaçus mediantes os projetos de conquista do planeta através da descendência terráquea de nossa raça que previa a extinção paulatina de índios e de negros, os iaôs, no iniciar da II Grande Guerra começaram a orar aos Céus pedindo socorro em nome do Áureo Ser. Conhecedores dos antigos mistérios atlantes, suas orações atravessaram as barreiras vibratórias de Van Hallem e chegaram aos Céus. A saída para o problema, segundo o Mentor Maior de nossa raça é a extinção de pelo menos 80% por cento da população mundial. Feito isso os Gestores Estelares não teriam o que fazer no Planeta, pois teriam que pensar no direito a evolução dos terráqueos sobreviventes e aí nossa raça se apossaria do planeta de uma vez . E se as orações dos Tupyguaçus foram ouvidas? E se ninguém em nossa raça não puder neutralizar o livre arbítrio no cerne da mente das Inteligências Almáticas humanas independentes isto é, vocês? E se o planeta outra vez provocar uma retaliação de grande monta? Muitos de nós já admitem que foi um grande erro do passado em nosso planeta, que motivou tudo isso e a possibilidade de um reparo, coisa em que não acredito que nossos mentores ou nossa raça pensem, é no meu entender impossível por isso, viemos pedir ajuda.
-
E você acha que vou ajudá-los? Indaguei.
-
Não sabemos. Você é dono de seu livre arbítrio e pode nos
conceder ou negar a ajuda e no futuro as Cortes Celestiais nada lhe
cobrarão. Mais queremos que você saiba que demonstramos o desejo de
nos incorporarmos ao destino de sua Humanidade para escaparmos a um
possível castigo sideral a nossa raça. Fomos ouvidos pelos Céus,
porém fomos informados que a palavra final seria a sua. O livre
arbítrio não pode ser violado.
-
Mais como este contato foi feito? Indaguei.
-
Usamos a mesma técnica usada pelos Tupyguaçus, a Telexastropatia.
-
Telexastropatia ? Indaguei me fingindo de desentendido
-
Ora João, você sabe muito bem que é a transmissão telemental
entre dois astros. Reclamou o estranho ser.
-
Ao realizarmos as transmissões telementais, elas foram captadas por
naves estelares, porém foram interceptadas por alguns de nossa raça
e tivemos que fugir imediatamente. Em mais ou menos vinte e quatro
horas ou menos eles nos acharão. E eles são implacáveis.
-
Mais se eu me propuser a ajudar vocês, onde vocês ficariam? E minha
segurança? Minha mãe é uma idosa e não tenho armas à altura para
enfrentar tão perigosos adversários.
-
Nós ficaríamos no interior de sua nave tele mental. Pretendemos ser
seus tripulantes, pois quando você morrer terá que ocupá-la e
precisará de tripulação. Você não sabe se o seu futuro será
reencarnar aqui mesmo ou ser enviado para outro local qualquer. Se
tiver que reencarnar a nave ficará próximo a você estacionária
mais se tiver de se ir terá que esperar por tripulantes. Pessoas
como você que possuem uma nave que precisa de tripulantes, quando
morrem as vezes tem que esperar anos e até séculos para arrumar
tripulantes. Nós dois podemos dar conta do trabalho dentro da nave e
há a possibilidade formarmos uma tripulação completa, sua nave é
grande e salvo engano outros da nossa raça, noticiada a nossa fuga
também tentarão se evadir ainda mais que existe um descontentamento
milenar em nossas fileiras. Evoluímos em termos de tecnologia, mais
regredimos em termos de ética e moral e isso foi disseminado aqui no
planeta. Este é o principal crime pelo qual de qualquer maneira os
Mentores de nossa raça terão que responder. Quanto a sua defesa, a
coisa é simples; você possui um sistema de defesa instalado na sua
nave que monitora você e sua mãe o tempo todo e o sistema se
atualiza ininterruptamente como os ainda antiquados programas de seus
computadores e esta tecnologia eles ainda não dominaram. Ela foi
desenvolvida na remota Atlântida e é alimentado com dados enviados
por você diariamente.
Eu
sabia que tudo era verdade e que o alienígena estava sendo sincero e
falava a verdade mais como prova dos nove indaguei meio displicente;
-
Tripulantes, auto defesa, nave estacionária mais, e como vocês se
alimentam?
-
De fluidos licorosos etéreos extraídos de plantas, flores e frutos.
Alimentação não é problema, temos estoque para meses.
-
Bem vamos aos finalmentes. Vocês podem se instalarem na nave e aí
viverem sossegados. Mais e esta nave o que vão fazer com ela?
-
Simplesmente aclopá-la ao sistema da sua nave. Ela será utilizada
como nave de pesquisa e patrulha como a nave que seu robô auto
desintregou
no passado para salvar você ele. Devo lhe falar que ele foi
rematerialisado e colocado em letargia no escuro da Lua a espera do
momento em que no futuro vocês se encontrarão.
-
O sol já está no alto e está na hora de dar o café da manhã
a Mãe e ainda não realizei minha orações. Instalem-se e um bom
dia.
-Mais
você tem que abri a porta de entrada da nave e nos dar a senha de
acesso.
-Mais
eu não sei fazer isso.
-
É simples; imagine uma bonita e ampla porta com todos os requisitos
de segurança. Emita mentalmente uma senha especifica para nós e
emita aquele som que você sabe qual é e a porta se abrira.
Realizei
a operação como indicado e a porta se abriu. Eles entraram e saíram
da nave e a porta se fechou. Testaram a senha e a porta se abriu.
Entraram se despedindo e combinamos continuar a conversa no dia
seguinte. Um leve zumbido e a nave se esvaiu no claro do amanhecer
mais mesmo assim ainda pude perceber um deles arrumando uma cama que
parecia estar flutuando no espaço.
Nem
mal tinha terminado meu ritual e minha Mãe gritava da varanda
exigindo seu café. Que amanhecer!
****
****
O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga
pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No
entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e
o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre
serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.
****
Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me
viste.
****
Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
****
Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão
**** Fim.
**** Fim.
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