sexta-feira, 25 de setembro de 2015

As duas bonecas e o menino

Por JB da Silva

Observamos hoje em dia, na maioria das vezes, que as pessoas ao emitirem opiniões sobre determinado assunto nem sempre emite a sua própria opinião mais sim a opinião que é voz presente ou corrente no seio de seus círculos de relações ou na Sociedade no geral.
Parecem que elas sentem vergonha de serem autênticas prova é de que; mesmo nos países mais desenvolvidos, nas suas redes sociais praticamente ninguém usa uma Web Can para bater papo com alguém e nas salas de bate papo onde existe a seção via web can o conteúdo é o da maior mediocridade.
Esse artigo que faz parte do processo pedagógico do Conhecimento Oaiemético é um exercício divo imátero, anti imátero, etero material para o desenvolvimento do Complexo Mental e suas partições no Ser Humano.
As duas bonecas e o Menino
Era uma vez, em algum tempo, numa cidadezinha a beira mar.
Ela, a cidadezinha é cercada por verdejante floresta, suas praias são lindas onde um rio serpenteante vai desaguar suas cristalinas águas. Um repositório de belezas naturais e o destino preferido de turistas nos finais de semana.
Nela, na estrada e seu acesso natural, vivia um artista em sua singela casinha onde em um quintal cheio de flores e uma horta verdejante ele construíra seu atelier e oficina. Na entrada, em simpática placa podia se lê; atelier do Sr. Menino.
Era só e sem família. Vivia de suas simpáticas telas e pequenas obras de arte, restaurações e concertos de várias coisas. Era um jovem sossegado mais apesar de sua solidão era alegre e todos o chamavam pelo seu simpático apelido.
Sua rotina era cuidar da horta e do jardim, desenvolver seus trabalhos no atelier e à tardinha depois de um saboroso lanche a sertaneja, costumava sentar na varanda de onde apreciava o vai e vem das pessoas e veículos na estrada até quando as estrelas começassem a pirilampar no escuro azul do céu ou quando Iaiá Maria, sua criada o chamava para jantar.
Um dia, à tardinha esportivo carro parou à sua porta e dele saltou uma bela moça com uma bolsa à mão e de ante da cerca viva indagou:
- É aqui o atelier do Sr Menino?
Enquanto caminhava em direção a cerca viva o Sr Menino foi falando:
-É sim senhorita. E eu sou o Sr Menino, em que posso ajudá-la?
Como ele não fez menção de ir até portão a moça o interpelou insatisfeita e irritada:
-Você só atende as pessoas por cima da cerca?
- Desculpe senhorita, foi um lapso da minha parte. Por favor entre. Disse o Sr Menino abrindo o portão.
O caso e questão é que o Sr Menino ao se ver de ante da moça sofreu um tremendo impacto provocado pela sua beleza e sensualidade e isso o retirou da realidade desse mundo por alguns instantes.
No quintal, mais ainda no portão a moça entregou a bolsa ao Sr Menino dizendo:
- É uma boneca de pano de minha avó que a Mimi rasgou. Quero que a restaure da melhor maneira possível.
O Sr Menino recebeu a bolsa e disse apontando para o atelier:
-Por favor vamos ao atelier. E saiu caminhando.
O atelier ficava a uns cem passos do portão. Em lá chegando o rapaz foi até a mesa de trabalho, desembrulhou a boneca e começou a analisar os danos. Terminada a analise disse:
- Vou ter que restaurar muitas partes e promover uma limpeza dos tecidos antes.
Como a moça nada respondeu surpreso, verificou que a moça não o acompanhara ao atelier e quando chegou à janela para ver o que tinha acontecido com ela deparou-se com uma cena que ainda mais mexeu com seu coração já tão atordoado pela presença da jovem.
Ela colhia suas flores e ao vê-lo na janela do atelier gritou bem alto a ponto de chamar a atenção de pessoas que passavam em frente a casa.
- Quer me fazer o favor de arranjar uma vasilha para eu colocar minhas flores!
Mesmo surpreso com o “minhas flores” o rapaz foi até a cozinha da casa e pediu a Iaiá Maria para aviar o pedido da moça.
Iaiá Maria providenciou um lindo cestinho indígena de cipós e foi levar para a moça e ao passar na porta do atelier parou e olhou para dentro e quando o moço a percebeu ela disse:
-Ainda não deitou na tua cama e já a estar dando ordens, eu imagino como vai ser quando ela deitar!
O moço sorriu e ela se foi e falando sozinho:
-” O mundo dela é um e o meu é outro. Ela pode vir ao meu mundo mais eu não tenho como ir ao mundo dela pois sou apenas um artista pobre”.
Como as gargalhadas da Iaiá Maria e da moça repercutiam até no atelier ele foi para a cozinha preparar um refresco. Saboreava o refresco sentado à mesa quando Iaiá Maria entrou na cozinha esbaforida:
- Vá para o atelier atender a moça menino pois tenho que preparar um lanche para ela. Ela que tomar café como bolo de aipim e queijo de coalho. Que coisa! Você está parecendo uma maracujá seco pendurado no galho! Não se avexe assim meu menino.
No atelier o cesto com flores estava arrumado no centro da mesa e a moça muito séria fuçava a biblioteca do moço, uma larga estante de madeira onde em ordenação estavam livros, revistas, álbuns de fotos e muitos documentos do moço.
Sem olhar para o moço indagou:
-Quando a boneca pode ficar pronta?
- Na próxima semana, tenho muitas coisas a fazer e a restauração dela é por etapas mais no final da semana pode vir para ver como os procedimentos estão sendo feitos.
Estavam falando sobre o orçamento e preço quando Iaiá da porta anunciou:
- Venham! O lanche está servido!
A moça e Iaiá Maria eram só alegria e gargalhadas mais o moço extasiado e emotivo nada dizia.
Terminado o lanche a moça disse que tinha de ir e a um sinal seu Iaiá Maria pegou o cesto de flores e na saída da porta da sala rodopiando as chaves do carro na mão disse:
- Virei sábado bem cedo e trarei sementes para você plantar lindas flores para mim.
Mandou um beijo com os lábios em direção ao moço e se foi acompanhada por Iaiá Maria. Quando Iaiá Maria entrou na sala percebeu que o moço ainda estava à mesa mais meditabundo. Ela entendendo o que se passava como o moço o abraçou por trás carinhosamente e disse:
- Oh meu menino! Oh meu menino!O amor te enlaçou!
Os dias da semana para o moço, em seu pensamento de um homem apaixonado, não transcorriam e as noites eram intermináveis jornadas e numa noite, na varanda, em ânsias de amor e paixão exclamou:
- Meu Deus! Meu Deus! Alguém parou a charneira do tempo!
as duas
Apesar disso cumpriu suas tarefas da semana e dispensou uma atenção especial a boneca; retirou-lhe toda roupagem rasgada, lavou e a pôs para secar à sombra.
No sábado para surpresa do moço e de Iaiá Maria a moça chegou bem cedinho vestida com uma saída de praia e carregando uma bolsa grande a tiracolo.
- Venha me ajudar Iaiá Maria!
Iaiá Maria foi ao seu encontro e as duas foram para o atelier lá, a moça retirou uma outra bolsa menor da maior e deu instruções para que Iaiá Maria providenciasse um café. Iaiá Maria se foi e a moça sem a menor cerimônia despiu-se e vestiu uma bermuda que retirou da bolsa pequena e ao sair beliscou o queixo do moço e disse:
- Pode continuar com suas tarefas. Eu mesmo vou plantar as sementes.
A moça e Iaiá Maria semearam as sementes em potinhos especiais e quando terminaram a tarefa, Iaiá Maria foi para a cozinha e a moça foi se deliciar nas águas gélidas de um poço nos fundos da casa e em seguida foi se refestelar em uma rede na varanda escutando música.
Depois do almoço ao se levantar da mesa calmamente disse:
-Vou para seu quarto e não quero que me acordem, acordarei sozinha.
Iaiá Maria sorriu, deu um muxoxo e foi para cozinha e o moço foi descansar na varanda em sua rede. Lá pela tardinha a moça acordou tomou uma ducha, se arrumou, se despediu de Iaiá Maria e foi ao atelier. O moço estava ao cavalete aviando os últimos retoques de uma tela. Ela veio até ele e disse fitando-lhe nos olhos:
-Dizem os poetas que os pintores são excelentes amantes. Logo mais à noite eu venho conferir se realmente isto é verdade. Apronte-se e me aguarde.
E saiu caminhando de porta afora sem não antes lhe enviar um beijo.
O moço ficou sentado ao cavalete por uma imensidão de tempo sem consegui entender o que estava acontecendo e só foi despertado do torpor quando Iaiá Maria carinhosamente o abraçou por trás.
-Meu menino tudo que ela pediu está pronto na cozinha. Tenha paciência com ela eu vou visitar a igreja.
A moça veio e os enlaces de amor aconteceram por meses até que um dia ela veio e quando o moço a foi tocar simplesmente ela o empurrou e disse:
- Amigo a nossa relação termina aqui porquê vou casar e espero que você não me crie problemas pois se criar, muito irá se arrepender.
O moço escutava tranquilo em sua cadeira de trabalho e nada dizia e ela continuou a falar de muitas coisas em tom de zombaria quanto a disparidade social entre eles. Nesse momento, os olhos do moço começaram despejar volumosas torrentes de lagrimas porém, ele nada dizia apenas olhava a vista que se descortinava da janela. Em tom de zombaria ela disse:
- Caramba como me enganei com você. Você não passa de um fracóide, um covarde homem. Homem que é homem não chora paspalhão.
O moço levantou-se e suavemente começou a falar:
- O homens covardes não choram porquê usam máscaras. Mais o verdadeiro homem ele chora suas dores e suas mágoas mesmo que as pessoas o saibam porque ele não usa máscaras, ele é um ser humano autêntico.
Nesse momento um covarde, não diria que te amou, ele diria que você não vale nada porque os covardes desmentem hoje aquilo que afirmaram ontem. Eu te amei , te amo e tenho carinho por você e jamais vou desmentir isso. Por favor pelo menos me deixe chorar sozinho.
A moça se foi sensualmente se requebrando e nem fechou o portão.
Ajudado por Iaiá Maria rapidamente o moço se refez de tão duro golpe embora as lembranças o magoassem.
Um dia indo a uma outra cidade entregar uma encomenda, ao passar por sofisticada rua viu encostada a sujo muro, ao lado de um monte de lixo a boneca da moça que ele havia restaurado.
-Caramba, ela jogou a boneca da avó fora, que ingratidão.
Abaixou-se, apanhou a boneca e a guardou na sua sacola de artista e se foi. Em casa ele e Iaiá Maria teceram várias considerações mais os dois comungavam de uma ideia, restaurar a boneca e colocá -la entres as peças do mostruário do atelier. Quando já ia se retirando o moço disse:
- Iaiá eu vou pintar um lindo quadro e o nome dele será: A boneca de pano e a boneca de trapo.
- Meu menino por favor, os quadros podem abençoar ou amaldiçoar uma pessoa. Não amaldiçoe a moça, não faça isso por favor.
- Não Iaiá, não é por maldição. O amor e o carinho que tenho por ela é pré existente até as estrelas e se um dia , aqui eu não estiver e ela vir e ver a sua boneca pode entregar a ela.
-Oh meu menino eu queria tanto te ajudar. Essa moça se foi e deixou nesta casa a presença da Morte.
Por alguns meses a vida foi dura para o jovem mais ele realizou a sua obra, a tela em que pintara a sua algoz que agora era motivo de sua admiração e orgulho pois todos apreciavam o incrível quadro e não demorou muito a Sorte lhe bateu à porta. Rico senhor, apreciador e negociante das belas artes sob por um amigo da existência de tal quadro e veio ao atelier acompanhado de amigos. Depois de muita conversa e negociações a venda do quadro foi acertada e em outro encontro foi decidido que uma exposição seria montada sob os auspícios do rico senhor.
A exposição aconteceu e a vida do moço se modificou; só ficava em casa o tempo suficiente para pintar uma ou outra obra por mês e resto do tempo era percorrendo o mundo.
Os anos se passaram e um dia Iaiá Maria estava sentada na varanda tricotando e um elegante carro parou em frente a casa. Era a moça agora madura senhora
-Iaiá Maria, abra o portão, sou eu.
Ao reconhecer a moça, Iaiá Maria se apressou a abrir o portão. Mal abriu o portão e a rica senhora se atirou em seus braços.
- Onde está ele?O que é feito dele?
-Oh filha agora ele é famoso e só vive a maior parte do mês viajando para aqui e acolá. Vamos entrar.
Iaiá Maria a levou para cozinha e após lancharem, ela contou a sua desdita; seu casamento fora de interesses mercantis e a presença de amor não existia mais mesmo assim tivera filhos agora adolescentes e durante um momento de depressão naquela semana, deu um balanço na sua vida e de comparação em comparação chegou a conclusão que materialmente era bem sucedida mais em matéria de amor e carinho, só tinha mesmo era dos filhos e da avo que morrera há muitos anos mais ao se lembrar do Sr Menino chorou muito e resolveu vir vê-lo para pelo menos ele desculpar suas afrontas.
Carinhosamente a idosa Iaiá Maria escutou a bela senhora e disse:
-Filha, ele nunca esqueceu de você. Tanto é que tem no atelier uma coisa que lhe pertence e que ele guarda com muito carinho a ponto de recusar muito dinheiro por ela porque sabem que é uma obra feita por ele. Venha, vamos até lá para você ver o que é.
As duas foram para o atelier e quando a rica senhora viu a boneca de pano no centro da parede entre outras obras de arte desabou em lágrimas.
-Onde ele arranjou esta boneca pois ela é igual a da minha avó?
- Ele foi entregar uma encomenda noutra cidade e encontrou a boneca no lixo encostada em um muro. Filha, ele pintou um lindo quadro e os personagens do quadro é você e a boneca de pano. Ele foi vendido por uma fortuna olha só a foto dele.
-Meu Deus!O destino está sendo cruel comigo; eu joguei a boneca fora e não percebi que havia perdido as duas pessoas que me amavam , minha avó e ele e este quadro eu ganhei de presente de amigos na festa de natal do ano passado e nunca percebi que a moça do quadro era eu mesmo.
-Calma filha, não se martirize.
Dizendo isso Iaiá Maria retirou de uma prateleira linda caixa de madeira e nela acondicionou a boneca.
-Ela é sua foi a orientação que le me deu.
-Iaiá Maria eu não aguento mais tanta emoção tenho de ir, já está quase anoitecendo, disse a rica senhora apanhando a caixa com a boneca.
Iaiá Maria a acompanhou até o carro e antes de dar a partida no veículo a rica senhora disse:
- Que adianta depois de tanto tempo eu dizer para ele que ele foi o real amor de minha vida? Como ele iria sobreviver dentro de um coração destroçado?
- Filha, acredite; se ele não pode viver no seu coração em destroços, porquê você não vai viver naquele aconchegante cantinho no coração dele que lhe pertence?
-Oh minha amiga! Oh minha amiga! Depois dele, você foi o único peito que me deu abrigo.
Dizendo isso a rica senhora partiu mais com o veículo em movimento gritou:
-Eu virei te ver sempre!
Ao chegar em casa as amigas e a filha eram só recriminações:
-Caramba mãe, marcamos nossa tarde de jogo para as quatro e já são seis horas. Por favor onde a senhora se meteu? A sua maquiagem está borrada, porquê chorou?
A rica senhora sentada em lágrimas balbuciou:
-Por causa das duas bonecas.
E fazendo um sinal para uma serviçal da casa pediu a caixa que trouxera e ordenou que colocasse o conteúdo sobre a mesa. A jovem serviçal retirou a boneca da caixa e a arrumou sentada no centro da mesa.
- Ora mamãe isto é apenas uma boneca, tudo bem que ela é linda mais o que ela tem a haver com suas lágrimas?
-Vocês não estão vendo que ela é a mesma boneca que está pintada naquele quadro no centro da parede e o titulo do quadro não é a Boneca de Pano e a Boneca de Trapos? A Boneca de Pano está aí na mesa e vocês pelo menos não imaginam quem é a Boneca de Trapos?
As mulheres ficaram admiradas com a revelação.
-Bem mamãe a Boneca de Pano sabemos quem é mais a Boneca de Trapos pode ser alguma modelo que pousou para o artista.
- Mande buscar o álbum de fotos do meu casamento.
Rapidamente a jovem serviçal trouxe o álbum que foi exposto na mesa e as mulheres nem precisaram perder tempo a procurar fotos, logo nas primeiras fotos estava mais do que evidenciado que a moça do quadro era a rica senhora. O espanto era geral e sentada no divã a rica senhora era só soluços e lágrimas e num gesto de agonia e profunda dor exclamou;
-Oh, meu Deus como estou sendo castigada! Filha, Iaiá Maria me contou que quando ele ia trabalhar no quadro, ele se trancava no atelier e enquanto modelava e aprimorava meu rosto e requintava as cores e luzes chorava. Estou me sentindo a mais infeliz das criaturas.
-O grupo em solidariedade se aproximou do divã e a filha abraçando-a ternamente disse:
- Mamãe o Pai não mais pertence a família e nem se importa conosco e tenha em mente isso; de todas as mulheres de nossa relação e no seio de todas aqui presentes a senhora é a única que pode dizer alto e bom som: um dia sentei no colo de um homem que me amou, amou, amou e amou muito, muito, muito, muito e muito.
O grupo num gesto emotivo e único se abraçaram entre soluços, lágrimas e muitos sorrisos.
Como foi evidenciado nos primeiros parágrafos esse artigo é um processo mágico e você usando a sua emoção e sensibilidade pode encontrar um novo epílogo para o mesmo e as possibilidades são muitas. Dicas existem, no seio do artigo.
E em sendo assim, que tal um Reencontro?
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**** O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.
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**** Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me viste.
**** Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
**** Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão

**** Fim.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Amor Sexo Emoção Sensação

Por JB da Silva
Através do Conhecimento Oaieme que permite ao ser humano avançar respaldado por conhecimentos adquiridos através da Ciência Oaieme, podemos analisar e disponibilizar informações para todos em igualdade de condições e sem preconceitos, um tema de alta relevância: o Quadrado Mágico da Criação e seus atributos, o Amor, o Sexo, a Emoção e a Sensação.
O Conhecimento Oaieme é um desenvolvedor mento psíquico e físico afetivo que tem a propriedade de acelerar o desenvolvimento das Cinco Mentes Primordiais ensejando a Mulher e o Homem a si conhecerem e a se auto estimarem se em consensual ato se utilizarem do Quadrado Mágico.
No entanto até o momento presente, isso dificilmente é vivenciado pela maioria dos casais devido a uma educação vazia de informações sobre tão delicado tema, o Quadrado Mágico da Criação.
Muito se enfatizou em artigos anteriores o desequilíbrio comportamental que existe entre a Mulher e o Homem devido ao fato de que o Homem sempre foi o privilegiado no acesso as informações em detrimento dos interesses da Mulher. Note-se que em qualquer literatura que trata da evolução da Humanidade o ser humano referencia é sempre o Homem e a Mulher em muitas ocasiões siquer é mencionada haja vista que na doutrina da Santíssima Trindade que embasa a maioria das religiões a Mulher não tem acento.
Isso se deve a cultura machista e homossexual que embasa a Educação e Cultura dessa humanidade desde os primórdios pós diluvianos a uns 8.000 anos. Uma etnia constituída em sua totalidade de invertidos sexuais, muito mais evoluídos na época de que os terráqueos estabeleceram leis, normas e regras através de filosofias e religiões e práticas mágicas que vieram toldar a capacidade de ação independente tanto da Mulher como do Homem no entender das coisas que não fazem parte das orientações daquela etnia que se expressa através da Realeza na Terra nos dias atuais e é a arquiteta da Nova Ordem Mundial, a humanidade de robôs de carne e osso.
amor sexo
É a Realeza na Terra que determina as ações nas áreas de Educação e Cultura na maioria das Nações através do Banco Mundial, FMI e agências a eles subjugadas que interagem com governos principalmente nos projetos pedagógicos a serem implantados a partir dos interesses globalizadores da Nova Ordem Mundial.

Tanto filósofos, como educadores, psicólogos, teólogos e outros representantes da cultura geral , quando se expressam a respeito do Quadrado Mágico e suas partições, o fazem obedecendo aos ditames impostos pela Realeza na Terra e em consequência disso a educação aos jovens ministrada sutilmente e subliminarmente, os orienta na direção do desamor, do desexo, da desemoção e da desensação que vem praticamente estilhaçar a unidade das Cinco Mentes primordiais anulando de forma vil a Mente Numênica do adolescente ou seja o seu Eu resultando daí que na sociedade e no seio dos jovens a ideia de que o acasalamento é fútil, que o rapaz assumir a personalidade de uma moça e vice versa é natural e a família é apenas uma mera formalidade social.
Uma completa inversão de valores que resulta nos seguintes resultados:
O desamor que impede na maioria dos casos que a pessoa diga a outra Te amo.
O dessexo que só propicia o moer de ossos e carne e onde o amplexo é frio e inócuo.
A desemoção que impede que a pessoa desfrute esse momento ideal.
A dessensação que impede que a pessoa anteveja a sua Má ou Boa Sina.
O Amor é pura emoção e o Sexo pura sensação.
A partir do momento que uma proposta educacional embase a disponibilidade de informar em igualdade de condições para todos sobre o tema, aí teriam que estar envolvidos na tarefa pessoas realmente interessadas em resguardar o futuro da espécie humana especialmente educadores e aqueles detém nas mãos o Conhecimento Oaimético e seus métodos.
Se tens o paceiro ideal não sinta medo de lhe dizer Te amo.
Se o ato sexual lhe é dúvida, ele é um ritual divino. Pratique-o assim e advirá novas possibilidades de angelical gozo.
Se a emoção é de nobre origem, desfrute-a.
Se a sensação lhe é doce enleio, saiba que pode lhe antever até sua Má sina ou Boa Sina.
Viva a Vida e não deixe que a Vida viva Você.
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**** O olho que dizem que tudo vê, olha o Mundo e não me enxerga pois no Ontem não era, no Hoje não é e no Amanhã nunca será. No entanto Eu olho o Mundo e o olho que dizem que tudo vê: Eu o vejo e o enxergo pois no Ontem Eu era, no Hoje Eu sou e no Amanhã sempre serei porquê na Eternidade das Eternidades, Sou Um de D*E*U*S*.
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**** Eu vim, vi e venci e nem “eles” me viram nem tu me viste.
**** Um abraço a todos, até o próximo artigo e Inté.
**** Independência ou Sorte. O Aedo do Sertão

**** Fim.