quarta-feira, 24 de agosto de 2022

O processo Civilizatorio ocidental

 O Processo Civilizatório Ocidental, através da ONU, Banco Mundial, FMI, Unicef, UNESCO e Agências de inteligência, desenvolvem subliminarmente políticas de colonização educacional”, que são embutidas maquiavelicamente nas metas e objetivos de projetos e programas de educação no Brasil. Assim como em todos os países emergentes abaixo da Linha do Equador. Essa colonização abrange as áreas da economia, educação, idioma, costumes, cultura, cidadania e até mesmo as características étnicas e de gênero.
Tecemos considerações factuais, sobre a disparidade de cultura, conhecimentos gerais, experiência e anseios sócio políticos não definidos das “Classes sociais nativas” com apenas 520 de existência e, das “Classes sociais oriundas” herdeira de milenares tradições, cultura, experiências e propostas sócio políticas definidas. Sobremaneira, essa disparidade é que embasa qualquer análise do momento sócio político brasileiro assim como eventuais programas de desenvolvimento.
Ao se analisar o que seja desenvolvimento, temos que considerar as propostas de desenvolvimento elaboradas pelo Processo Civilizatório Ocidental, direcionadas as nações abaixo da Linha do Equador que implicam em auxílios emergenciais a populações em risco, programas e projetos educacionais, assistência a infância e outras carências sociais, que são ativadas por suas Agências específicas para administrar tais trabalhos notadamente no Brasil.
Agências da ONU presentes no Brasil
FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura);
UNAIDS (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids);
A ONU de 2019 até 2020,(naturalmente estendendo-se ações para 2021 e 2022), através de suas Instituições atuaram nos 27 estados brasileiros, acionaram 907 ações, contrataram pessoas para ativar estas ações, usaram US$ 279 MILHÕES, contudo US$ 214,83 MILHÕES(77%) foram disponibilizados pelo governo brasileiro. Ressalte-se que US$ 64,17 MILHÕES foram doações recebidas de países doadores, instituições internacionais, iniciativa privada nacional e algum quantitativo doado pela própria ONU.
O que nos causa confusão e preocupação é que o Brasil pagou US$ 214,83 MILHÕES para a ONU desenvolver e gerenciar projetos em solo brasileiro com acesso sem restrições a informações privilegiadas da situação do país.
Será que no Brasil não existem pessoas capacitadas para desenvolver e gerenciar projetos?
O programa idealizado pela ONU para o Brasil e denominado de OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL” é composto de 17 metas. Cujos conteúdos de gerenciamento, técnicas burocráticas e administrativas, políticas de contatação de populações alvo ou núcleos demográficos específicos, são matérias mais do que conhecidas e estudadas em qualquer Faculdade ou Universidade do país.
Mediante o informado, o país tem Pessoas formadas com Nível superior e capacitadas a idealizar, administrar e executar projetos e programas de amplo espectro ao nível regional, nacional e até internacional.
Mediante o informado, o país tem Pessoas formadas com Nível superior e capacitadas a idealizar, administrar e executar projetos e programas de amplo espectro ao nível regional, nacional e até internacional.
Haja vista, que as Forças Armadas Brasileiras” são reconhecidas como especialistas na reconstrução de nações assoladas por conflitos sociais ou acometidas por desastres naturais.
Estas duas formas de governabilidade se entrelaçam e se interpõem no agir e interagir na execução de suas propostas, mesmo que elas firam a dignidade pátria. Como o caso de financiamentos de candidatos a cargos políticos ou premiando aqueles que, no exercício de seus cargos na governabilidade do país, prestaram relevantes serviços ao Processo Civilizatório Ocidental através dos Estados Unidos.
Entre as agências que realizam trabalho no país estão:
ACNUR (Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados);
OIT (Organização Internacional do Trabalho);
ONU Mulheres;
PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento);
CEPAL (Comissão Econômica para América Latina e o Caribe);
FIDA (Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola);
FMI (Fundo Monetário Internacional);
OIM (Organização Internacional para as Migrações);
OMPI (Organização Mundial da Propriedade Intelectual);
ONU Meio Ambiente (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente);
ONU-HABITAT (Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos);
OPAS/OMS (Organização Pan-Americana da Saúde / Organização Mundial da Saúde);
PMA  (Centro de Excelência contra Fome do Programa Mundial de Alimentos);
 UIT (União Internacional de Telecomunicações);
UNESCO(Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura);
UNFPA (Fundo de População das Nações Unidas);
UNIC Rio (Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil);
UNICEF(Fundo das Nações Unidas para a Infância);
UNIDO (Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial);
UNISDR (Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres);
UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime);
UNOPS (Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos);
Banco Mundial.
Mais por que o Brasil paga a ONU por serviços que muitos brasileiros podem executar, sendo que os serviços prestados pela ONU são executados por brasileiros?
A resposta é simples: o Brasil é administrado por duas formas de Governo. Uma é o Governo concreto, palpável e as Instituições Setoriais atuantes e a outra é o Governo abstrato intocável na sua abstração mais que determina subliminarmente, as ações de seu interesse. Esse, é o caso da ONU e suas instituições no Brasil
Essa dual governabilidade torna o Brasil uma presa indefesa, das nações predadoras do Primeiro mundo. No centro de nossos raciocínios e análises, estão o Processo Civilizatório Ocidental, o Brasil e os países que estão abaixo da Linha do Equador. Porém, temos que considerar as investidas sutis dos outros Processos Civilizatórios.
Nossos raciocínios demonstram que:
Nas três nações mais poderosas que formam a cúspide do Processo Civilizatório Ocidental, Estados Unidos, Reino Unido e França, os núcleos demográficos de miséria quase que absoluta a cada dia se avolumam.
Segundo as estatísticas disponibilizadas na WEB, cerca de 54 milhões de americanos estão na linha da pobreza. 14 milhões de pessoas no Reino Unido e 10 milhões de pessoas na França. Nestes países as favelas proliferam em ritmo progressivo como no caso da França, que já conta com 570 bidonvilles”(favelas de barracos de lata) nas periferias das principais cidades.
Como este contingente de pobreza é mão de obra disponível e barata, para que elevar os padrões sócios econômicos deles? Para que extinguir suas moradias, suas favelas e valhacoutos nas periferias das urbes?
Por que razão as nações mais poderosas através da ONU e suas Instituições, prestam auxílio econômico e assistência social aos países abaixo da Linha do Equador na África, América Latina e Ásia? Quando em suas próprias nações a miséria, expectativas sociais e carências fustigam as suas Classes baixas?
Devemos considerar também o progressivo desmantelamento de suas Classes medias.”
A resposta é simples e as razões são estas:
As nações poderosas e ricas estão acima da Linha do Equador e as emergentes e carentes, em sua maioria abaixo. Acima da Linha do Equador no Primeiro mundo, o solo, os recursos hídricos, os recursos minerais e a produção de alimentos básicos estão se volatizando.
Solos agricultáveis, recursos hídricos, recursos minerais, garantia de produção de alimentos básicos e “mão de obra à mão, disponível e barata” estão abaixo da Linha do Equador.
Somada a essa situação, as constantes mudanças na Geopolítica e as recorrentes movimentações Demográficas, obrigam as grandes potências a procurarem meios para garantirem a sua estabilidade sócio econômica, seu abastecimento, seu comércio e industria e a resguarda de sua moeda circulante. Sendo que, para embasar estes meios e garantias, teriam de dispor de solos agricultáveis, recursos hídricos, recursos minerais, garantia de produção de alimentos básicos e “mão de obra à mão, disponível e barata”.
Logo, se apossar de algum território ou nação abaixo da Linha do Equador é a solução mais viável. Mais como efetivar os procedimentos necessários, sem confrontos ou retaliações bélicas?
Descartada o uso da força, as potências resolveram usar os benefícios da “colonização subliminar”. Mesmo por que, os Três Processos Civilizatórios usam as mesmas técnicas para pelo menos “anexar tecnicamente” qualquer nação abaixo da Linha do Equador, explorando as suas carências e a fragilidade de sua governabilidade. Minimizando estas ações com ajuda econômica e assistencialismo social.
No passado, as grandes potências usando seu poderio militar, diplomático e político, resolveriam suas carências nacionais, invadindo, depredando e até anexando nações carentes e emergentes. No hoje, devido o existir de Três Processos Civilizatórios tais ações não têm sentido, pois um conflito total poderia acontecer.
Na prática, as ações nas metas para alcançar seus objetivos a se empreender pela nação colonialista e predadora” direcionadas a Nação Alvo nesse caso o Brasil, são estas:
Desde que estejam subservientes ao ideário da “nação colonialista e predadora”, disponibilizar para grupos em termos coletivos ou para pessoas em termos individuais, que estejam na cúspide dos Três Setores da Nação e que tenham poder de decisão, prêmios, honrarias e financiamentos enquanto candidatos a cargos públicos.
Com a intenção de abater a nacionalidade”, minimizar através da Mídia e da falta de informações a respeito do tema na Grade curricular em vigor, a importância do Registro Histórico do país”. Assim como de Líderes, Heróis, Políticos, Empresários, Artistas, Militares, Cientistas, Educadores e Intelectuais, destacando-se aqui as Personalidades femininas” que contribuíram para a formação da Cidadania da Nação Alvo, nesse caso o Brasil.
Muitos deles, heróis no patíbulo, na forca, na prisão e no desterro. Um país sem História, é um país sem rosto.
Impor o seu Idioma, suas expressões idiomáticas, slogans e parêmias com a intenção de descaracterizar o Idioma da Nação Alvo, nesse caso o Brasil”. Através da Mídia e retirando sistematicamente dos dicionários, palavras do Tupy, Guarany, Nheengatu e de Idiomas africanos que constituem a porção maior do vernáculo” utilizado pelas Classes sociais desde a baixa as Elites” em seu dia a dia. Com a conivência quase que explicita da governabilidade do país e seu Sistema educacional.
Esse “vernáculo” nada mais é do que o Idioma brasileiro!
Muito mais cedo do que se pensa, os intelectuais deste mundo descobrirão que: o Idioma brasileiro possui a característica de absorver qualquer idioma e dialetos dentro de si mais, não pode ser absorvido por nenhum idioma, nenhum dialeto e muito menos pela Língua portuguesa.
Prestigiar eventos (inter)nacionais de características chulas, assim como seus artistas e mantenedores. Desprestigiando o melhor da cultura artística nacional.
É modismo ou recorrência, da Classe baixa as Elites importarem o luxo e o lixo cultural do Primeiro mundo.
Descaracterizar a nação como país em se referindo a ela apenas como “território” ou, omitindo seu nome em textos educacionais de relevância ou usando seu nome como apoio gramatical aos teores do parágrafo dado.
Na Base Nacional Comum Curricular, no título CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS NO ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E HABILIDADES que se constitui de 24 páginas, o nome Brasil é mencionado apenas 2 vezes mesmo assim, para complementar um raciocínio abrangente sobre as questões da produção(implantação?) de territorialidades diferenciadas e o Relacionar as demandas políticas, sociais e culturais de populações indígenas e afrodescendentes do Brasil e das Américas.
Conforme o enunciado pela Habilidade (EM13CHS205):
Analisar a produção de diferentes territorialidades em suas dimensões culturais, econômicas, ambientais, políticas e sociais, no Brasil e no mundo contemporâneo, com destaque para as culturas juvenis.
Sem dúvidas a Habilidade (EM13CHS205) convoca sutilmente os jovens principalmente os da “Classe oriunda dos imigrantes” para o particionamento do solo brasileiro.
Está se pretendendo instituir territórios no solo brasileiro? Pelo enunciado da Habilidade EM13CHS205), tais territórios possuem ou vão possuir independência cultural, econômica, ambiental, política e social.
Esta Habilidade agradará um grande percentual do Corpo docente brasileiro constituído de membros da “Classe oriunda dos imigrantes” assim como daqueles que professam cultos oriundos dos preceitos bíblicos(cristãos e evangélicos).
Não sabendo eles, que isto acarretará crises ambientais, disputas pelos recursos naturais, embates demográficos e a consequente intervenção do Processo Civilizatório Ocidental na região.
Sendo que, se a ancestralidade dessas pessoas elegeu o Brasil para viver e prosperar, se eles aqui nasceram e vivem, esta pátria Étnica Multi pluralista, já está consolidada. Pois ela é o somatório de muitas Etnias que devem instituir uma Nova Ordem Social neste mundo. As ocorrências ou ações globais não desmentem este parágrafo.
EM13CHS601) Relacionar as demandas políticas, sociais e culturais de indígenas e afrodescendentes no Brasil contemporâneo aos processos históricos das Américas e ao contexto de exclusão e inclusão precária desses grupos na ordem social e econômica atual.(do Brasil?da América Latina?das Américas?)
Relacionar tais demandas, implica que o aluno tenha que pesquisar, confrontar informações e emitir a sua opinião que será vista como resultado da sua tarefa escolar”. Como a governabilidade do Brasil não tem interesse nenhum em tratar de problemas que afetam indígenas e afrodescendentes nas Américas, o óbvio que o maior interessado nas informações dadas pelo raciocínio do aluno é a ONU ou os serviços de inteligência americanos. Pois, indígenas e afrodescendentes são uma pedra no sapato dos gestores da Geopolítica nas Américas devido a sua considerável população.
Na Base Nacional Comum Curricular, no título CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS NO ENSINO MÉDIO: COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS E HABILIDADES, as “Formas consciências inteligíveis e manipuláveis” História, Geografia, Moral e Cívica, Conhecimentos Gerais, Idioma e Nomenclatura Gramatical Nacional não são “Competências nem Habilidades” legitimadas. Pois, no título CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS são tratadas como “temas secundários” e seu estudo, pesquisa e práticas dependerá da vontade ou livre escolha do aluno.
No entanto, mesmo que suas denominações mudem de nação para nação, nos países expoentes de Educação e Cultura neste mundo, elas são matérias obrigatórias na sala de aula do Ensino médio e cursos posteriores. Sem desmerecer outras nações, podemos citar a China, Finlândia, Coreia do Sul, Estônia, Japão e Viet Nam. Onde a governabilidade e a Sociedade de tais países na preocupação com o futuro de sua juventude, cuidam da segurança sócia econômica do Docente e dos insumos e apoio as suas Escolas e Universidades.
Elaborando raciocínios sobre o tema, devemos desenvolvê-los para facilitar explicações e entendimentos, tomando os Estados Unidos como referência maior. Seguramente porque; devido as suas políticas e ações intervencionistas, incomodam e até entravam o deslanche natural das nações carentes e emergentes. Ainda mais que; por ser a potência maior no concerto das nações”, devido a isso, essa nação se utiliza tanto da ONU como suas instituições como ferramentas específicas para desenvolver suas ações predadoras. Pois o objetivo final é a instituição de uma Nova Ordem Mundial” cuja mensagem maior está estampada na nota de US$1 dólar americano; Novus Ordo Seclorum”.
Em se raciocinando sobre o Brasil, estas ações predadoras assim como as ações intervencionistas, só acontecem devido à improbidade daqueles que tem em mãos a governabilidade do país e das Instituições Setoriais. Sendo isso embasado pela aética e o imoral, vestimentas do desarrazoado funcional e o completo desrespeito a Cidadania e a imagem pátria”.
Observando e analisando as ações comportamentais da “Elite de descendentes brasileira” e das “Classes sociais oriundas”, concluímos que além de se manterem umbilicalmente ligadas a cultura geral de suas “pátrias étnicas”, que em sua maioria são oriundas da Europa. No hoje, de maneira “beatífica e subserviente”, assimilam a simbiose do “clássico e o elegante, do chulo e pornográfico” da cultura do Primeiro mundo somados ao seja assim de suas “pátrias étnicas”.
Assim, a “Elite de descendentes” e as “Classes sociais oriundas” brasileiras que formam a Elite diferenciada”, contaminaram o Inconsciente coletivo das Classes sociais nativas” com o sentimento de inferioridade em relação às nações e a cultura do Primeiro mundo. Principalmente a cultura americana e não há como desmentir o parágrafo. Mesmo porque o comportamento dos membros desta pressuposta Classe em relação a Classe baixa brasileira”, individual e coletivamente o atesta.
Supondo-se outra etnia, esta  Elite diferenciada” sente- se um Nóis” em termos utópicos vivenciando ser outra cidadania. Lidam e observam os membros da Classe baixa, os Eles” como se eles fossem as traças socialistas” e os cupins comunistas” que ameaçam a integridade do país, segundo sua visão de capitalistas neoliberais”. Não sabendo eles que; o capitalismo neoliberal” nada mais é do que o resultado relativo, quântico, metafísico, filosófico e matemático do somatório das  parcelas socialismo” comunismo” e outros ismos” menos relevantes.
Adam Smith considerado o mais importante teórico do liberalismo econômico, Karl Marx e Friedrich Engels que fundaram o chamado socialismo científico” tal como Platão e os gregos que não previram o 4° Poder da República”. Jamais imaginaram que suas ideias sobre as divergências entre capital e trabalho, luta de classes e os sistemas que embasam as riquezas das nações, resultaria numa ideologia tão áspera, desumana, predadora e colonialista como o o capitalismo neoliberal”.
Mediante esta dissertação embasada por factuais dados, exemplos e resultados de pesquisas em órgãos impolutos, temos como certo que; por força das ações da Forma consciência “Acerto de Contas”, em uma nova jornada a Humanidade começa a caminhar trilhando ações de reais teores em função do Bem comum.
Ainda mais que; com a disseminação paulatina da Ciência Oaieme e seus Métodos de Alfabetização, Ensino, Estudo, Pesquisa e Análises, na América latina e na África, os conceitos e preceitos que embasam o “Colonialismo predador e escravagista” e os Governos paralelos” serão estilhaçados.
Uma Nova Ordem Social já emerge nesta Santa e Sertã Seara, o Brasil.
Professor(a), Pais e Mães e até vocês que são jovens. “raciosintam”, idealizem, ponham-se em ação, ajam e, pratiquem ações de reais teores objetivando seu aprimoramento e o Bem comum do Todo Nacional.
Penhê mbuesara apinagua mbuesara kunhã iuirí, asuí mbué Kuá mbuesana:
Kuá retama iané seẽ !”
(Vós professor e professora ensine esta lição: Esta terra é nossa!)

Independência ou Sorte.


                  segunda-feira, 8 de agosto de 2022

                  Nativos e oriundos

                  Os especialistas em estatísticas assim como o IBGE, elaboram seus trabalhos sobre a população brasileira, pluralizando em A, B, C, D, E as Classes sociais. Porém, para se efetivar um deslanche melhor dos raciocínios, se definiu em apenas 4 as Classes sociais. A Classe baixa, a média, a dos ricos e a Elite. Devido ao fato que: chegou o momento em que se faz necessário, chamar às falas, professores(as) e Pais e Mães. Independente de sua Classe social e que, tenham uma visão clara dos problemas que afetam a Sociedade brasileira.

                  Relembramos que em artigos anteriores, ventilamos que o Docente no exercício de sua profissão, é visto “como uma pessoa da Elite” por Pais e Mães principalmente os da Classe baixa, salvo exceções.

                  Mediante isso, os Professores(as) e Pais e Mães (os esclarecidos), mencionados em anterior parágrafo, podemos considerar como “uma Elite diferenciada no seio do Povo descendente brasileiro”.

                  Esta “Elite diferenciada” no entanto, permanece “deitada em berço esplêndido” adormecida, ou entorpecida.

                  O Brasil necessita com urgência que esta “Elite diferenciada” acorde e “altiva” pense, idealize, aja, pratique e execute ações de reais teores, em função do Bem comum e da Cidadania brasileira.

                  Dialogando para reeducar as Classes sociais “nativas” e reeducando para dialogar com as Classes sociais “oriundas”.

                  Isso é o básico para se organizar deveras a Descendência brasileira”, ou seja, o “Povo descendente brasileiro” considerando também a sua “Elite de descendentes”.

                  Para isso se faz mister preparar os jovens do “hoje”, para administrar o Brasil no “amanhã futuro”, que já bate as portas.

                  Considerando a “Elite diferenciada”, alvo dos raciocínios, entendemos que alguns itens devem ser observados como, por exemplo, a postura e o protagonismo de Pais e Mães. Com um certo nível de instrução e conhecimentos gerais, assim como dos Professores(as) no seio da Sociedade.

                  Suas posturas ou postulações não são ecléticas, são unipolares que, não lhes permitem serem protagonistas das ações que visem o deslanche do social em função do Bem comum.

                  Mais esse quadro são efeitos ou resultados produzidos por causas anteriores, oriundas do choque entre as culturas “nativas” e as culturas “oriundas” de além-mar. Sendo que; em termos epistemológicos devemos “saber que”, as Classes sociais “oriundas” receberam tradições, cultura, idioma e “conhecimentos milenares” de suas etnias pátrias. Isso, através de seus ancestrais, imigrantes cujos cordões umbilicais culturais, os mantém ligados a pátria étnica de origem.

                  Por outro lado, da questão, as Classes sociais “oriundas” jamais abdicarão de suas origens étnicas. Neles, existe o consenso de expressarem o orgulho e admiração pelas suas origens ancestrais.

                  Devemos “saber que” as Classes sociais “nativas”, mesmo no hoje, são impúberes. Pois receberam apenas o minguado cultural temperado com a “miscigenação” efetivada pelos seus “Predecessores”; imigrantes pobres, indígenas e escravos, pré descoberta e pós descoberta do Brasil. Isso para a formação de Classes sociais e uma sociedade pluralista, mais uniforme em cultura, é pouco.

                  Com a implantação sistematizada da Colonização, se houve por bem, para se atender as necessidades do deslanche da mesma, se promover a educação e catequização religiosa de indígenas, imigrantes pobres e até mesmo um certo número de escravos.

                  Essa tarefa ficou a cargo dos jesuítas cuja politica educacional estava integrada à política predadora da colonização”. Por mais de dois séculos, os jesuítas, foram responsáveis pelo maior percentual de educação no período. Que além de ser um ensino totalmente acrítico e alheio à realidade da vida da colônia, foi gradualmente se transformando em uma educação de elite e, em consequência, num instrumento de ascensão social, cujos degraus não se permitia acessos à Classe baixa.

                  Isso significa dizer que a Classe baixa ainda impúbere naquele período, ficou à deriva em Educação e Cultura. Pois, o colonizador não tinha o mínimo interesse em disponibilizar cultura e conhecimentos, para indígenas, escravos, imigrantes pobres e a população produzida pela “miscigenação”. O ler, contar e escrever era o suficiente.

                  Todavia, o início das “Correntes migratórias” para o Brasil a partir do início do Século XIX, deu novas características sociais ao Brasil que antes se constituía da “Elite colonizadora” da “Burguesia” ou ricos e da Classe baixa ainda embrionária e que a educação do estado não contemplava.

                  O ler, contar e escrever era em função do povo e o estudar e adquirir conhecimentos era para a Elite, a Burguesia e para a “oriunda descendência de imigrantes burgueses ou ricos” já se constituindo como uma Classe social em ascensão.

                  Após a Independência, três fatos marcantes aconteceram na área de Educação. Em 1827 o Brasil se torna pioneiro e edita a primeira lei a sobre educação das mulheres, permitindo que frequentassem as escolas elementares; no entanto, as instituições de ensino mais adiantados, eram proibidas a elas.

                  Em 1832-A brasileira Nisia Floresta, do Rio Grande do Norte, defendia mais educação e uma posição social mais alta para as mulheres. Lança uma tradução livre da obra pioneira da feminista inglesa Mary Wollstonecraft. Inspirada nesta obra, Nísia escreve Direitos das mulheres e injustiça dos homens.

                  Nísia não realizou uma simples tradução, ela se utiliza do texto da inglesa e introduz suas próprias reflexões sobre a realidade brasileira e sobra a educação no geral. É por isso considerada a primeira feminista brasileira e talvez latino-americana.

                  Mesmo estando até 1843 às voltas com rebeliões, D. Pedro II, ao se estabelecer a paz nas províncias, na Fala do Trono de Abertura da Assembleia em 1 de janeiro do mesmo ano, entre outras coisas, pediu a atenção dos deputados para a grave situação da Educação Pública brasileira. Era recorrência D, Pedro II cobrar dos parlamentares, através da Fala do Trono de Abertura da Assembleia, leis e ações em defesa e progresso da Educação brasileira.

                  D Pedro II, não estava à margem dos problemas educacionais do país, pois, procurava se inteirar regularmente de tudo que havia de moderno como Educação, na Europa. Inspirados pelos ideais do Imperador, os legisladores brasileiros voltaram sua atenção para a educação primária. Assim, em 1851, o Ministério conseguiu que a Câmara votasse a lei de 17 de setembro, que dava ao governo liberdade para efetuar as reformas que a educação primária da Corte necessitava. Essa lei foi desejada por D. Pedro II.

                  Não se pode falar em Educação sem mencionar o Imperador. Pois ele foi o maior incentivador da cultura brasileira. Muitas foram as realizações e muitas propostas por ele na área de Educação serviram de diretrizes para implantação de escolas e formação do nascente Corpo docente nacional. Em todos os aspectos, a deposição de D Pedro II em 1889, foi um desastre para o Brasil principalmente na área de Educação.

                  Isso é confirmado pela Constituição de 1891” que descentralizou o ensino mais não ofereceu condições para se criar rede de escolas nas províncias. Esse descaso propiciou a Iniciativa privada de se apropriar do ensino público.

                  As ações classistas e acadêmicas da Iniciativa privada, gerou uma educação voltada para a Elite através de cursos secundários e superiores e uma educação primaria e profissional em termos precários para a Classe baixa.

                  A Classe baixa, relegada a segundo plano, desorganizada e sem Lideranças, que pudessem efetivar factíveis ações, facilitou a expansão da “Elite descendente” assim como da Classe sociais “oriundas” que se assenhoram da Governabilidade do país e das Instituições setoriais até na época atual.

                  A partir de 1946 muitas leis foram sancionadas em prol da Educação pública, até a data do hoje. Porém, entre as Leis editadas e as práticas e execuções do dia a dia existe um abismo quase intransponível, construído efetivamente pela “Elite descendente” e um percentual significativo das classes sociais “oriundas”.

                  Na atualidade o quadro social brasileiros é este:

                  Descendência brasileira” se constitui de 38 etnias ou distintas nacionalidades. No entanto, o quantitativo maior pertinente a “Descendência brasileira” se constitui dos “Imigrantes e suas descendências”.

                  As Classes sociais “oriundas” são cerca de 110. 162 076 pessoas.

                  As Classes sociais “nativas” são cerca de 99 723 408 pessoas.

                  A população de “oriundos” é maior que a “nativa” em cerca de 15 438 668 pessoas.

                  Imigrantes e suas descendências oriundas” representam 53,9% da população brasileira e ocupam a maioria dos cargos nos três setores do país. Ou seja; a governabilidade, a iniciativa privada e as instituições sem fins lucrativos.

                  Este quadro demonstrado, explica muito bem os porquês do caos sócio politico que fustiga no hoje, a toda a Brasilidade. O óbvio é que: as “pessoas e descendências oriundas”, principalmente aquelas que estão no poder, levarão anos talvez décadas para cortarem o cordão umbilical que as prende as suas “pátrias étnicas”. Nota-se nessas pessoas que ocupam cargos nas Instituições setoriais, em sua maioria, o descaso mal dissimulado pelos símbolos pátrios, bem como o enfado por ouvir os sons do Hino nacional.

                  Sendo minoria, sem líderes confiáveis no trato com as coisas públicas, as Classes sociais nativas” patinam no charco das carências e expectativas. Todavia, por questões pontuais e sócio políticas que atingem a toda a Brasilidade, as Classes sociais oriundas” estão a se debater, se atolando no mesmo charco onde as “nativas” patinam.

                  A partir de tudo que foi explicitado nos parágrafos, a Classe baixa e a média a partir de suas “cabeças pensantes” ou Lideranças confiáveis, em termos individuais ou coletivos, devem primar pela sua própria reeducação” para que ela possa ascender a níveis sociais mais consistentes. Ao acesso ao isso e aquilo dos bens materiais e imateriais da nação” e, ao “deste e aquele” cargo na governabilidade do país e nas Instituições setoriais.

                  A governabilidade do país, assim como as Instituições setoriais estão sob o mando da Elite descendente” e da “Descendência de oriundos de imigrantes” um somatório de alguns da Classe media, ricos e eventuais são partícipes na “Elite descendente”.

                  Mediantes as explicações dadas, deduções, informações e do ajuizar responsável“podemos chamar às falas” o Corpo docente do país e Pais e Mães(conscientes) para se ensejar uma Reeducação generalizada. E efetivamente lembrar a “Descendência de oriundos de imigrantes” que: jamais mesmo em pensamento, desejarão viver em suas “pátrias étnicas ancestrais” pelo simples fato de que, em sua maioria estão em decadência e alguns fadados a desaparecer geograficamente. Aviltadas pelas mudanças recorrentes da Geopolítica acima da Linha do Equador e pelas incômodas movimentações demográficas empreendidas por grupos étnicos em desespero.

                  Dormita no mental de muitos membros da Descendência de oriundos de imigrantes” o sentimento de sua pátria étnica” em solo brasileiro. Com território definido e uma Constituição consolidada. Isso é uma ofensa a toda Brasilidade que recebeu tantas etnias de braços abertos e corações amáveis e sem preconceitos.

                  Desde o Proclamar da República, a “Descendência de oriundos de imigrantes” se locupletou e politicamente se aproveitou das Classes sociais “nativas. Da sua ingenuidade, da falta de estudo, do medo de contestar e pleitear ações, a patrões e a governabilidade do país.

                  Objetivamos demonstrar a essa Classe fria, desprovida de Cidadania e sem anelos ao solo que lhes permite viver com dignidade e conforto, que não ficarão à parte das ações da Forma Consciência Acerto de Contas”. Pois, toda a moeda corrente do Mundo não terá discurso para corrompê-la ou suborná-la assim como, os canhões e as ogivas nucleares jamais lhe intimidarão. Haja vista que ao analisarmos o deslanche do Momento contemporâneo” podemos observar que os “Três Processos Civilizatórios”(Processo Civilizatório Ocidental, Eurasiano e Afro asiático) pugnam cada um por si, por instituir uma Nova Ordem Mundial de acordo com seus conceitos cabalísticos, preceitos religiosos e ideológicos.

                  Mediante o teor do parágrafo reiteramos que: tais processos administram as suas sociedades através de ações mágicas e isso, nos permite raciocínios específicos e singulares questionamentos. Ainda mais que, tais ações são reais, concretas e embasamentos preferenciais de qualquer atividade humana.

                  Considerando a situação do Brasil que faz parte do Processo Civilizatório Ocidental, capitaneado pelo, os Estados Unidos e seus aliados França e o Reino Unido, podemos asseverar que ele é o alvo principal desse tripé satânico. Devido à pujança de seu solo, disponibilidade de recursos hídricos, minerais, pujança de fauna e flora sem se mencionar que nele se encontra um povo pacífico e acolhedor.

                  Visto isto, podemos identificar com segurança, que o Processo Civilizatório Ocidental, através da ONU, Banco Mundial, FMI, Unicef e UNESCO desenvolvem subliminarmente políticas de colonização educacional”, que são embutidas maquiavelicamente nas metas e objetivos de projetos e programas de educação no Brasil.

                  Somente a ONU mantém 25 Instituições atuando no Brasil, além do Banco Mundial, FMI, Unicef e UNESCO e as fundações Tinker Foundation e Wilson Center.

                  Tais instituições são os olhos e ouvidos” do Processo Civilizatório Ocidental que usa as informações de interesse tanto de seus governos como de sua diplomacia privada seguindo a doutrina do interesse próprio, bem entendido”. Estas instituições são administradas por pessoas umbilicalmente ligadas a seitas herméticas, porém, como não são tema de análises preferenciais, não será mencionado neste artigo se elas existem ou não. Porém, exsudam delas o seguinte axioma:

                  No hoje, o mundo é mais sofisticado e preparado para marchar em direção “a um governo mundial”. A soberania supranacional de uma elite intelectual e banqueiros do mundo é certamente preferível “à autodeterminação nacional” praticada nos séculos passados(e no hoje também).

                  Para a Globalização ou implantação da Nova Ordem Mundial, o desmantelo da governabilidade das nações e a pulverização dos seus espaços geográficos são objetivos a atingir com prioridade. Isso só pode ser efetivado silentemente através dos sistemas de educações das populações-alvo.

                  Esse axioma que soa mais como conceito primeiro de uma doutrina, sempre era mencionado por David Rockfeller e norteia as ações do Processo Civilizatório Ocidental assim como dos Estados Unidos. Notadamente na América latina e preferencialmente no Brasil.

                  Urge então que a “Descendência de oriundos de imigrantes”, individual ou coletivamente, raciocine sobre seu futuro mais do que presente” e tome suas decisões. Pois as cartas já foram dadas e o jogo já está sendo jogado. No perde e ganha deste jogo a Sorte e a Morte são pertinentes ao banqueiro, o Futuro. O Azar no presente, pode empurrar de ladeira abaixo a Elite de descendentes, a Classe dos ricos e a Classe media” jogando-os no charco da miséria onde a Classe baixa estrebucha e se atola.

                  Reiteramos mais uma vez, se faz necessário promover a “Reeducação de todos” e promover a estabilidade sócio econômica e cultural da Classe baixa, pois ela porção maior do “Povo descendente” que é, a fundação onde repousa e se afirma a Sociedade, as Classes sociais e a Unidade pátria.

                  Professores(as) e Pais e Mães, independente de serem “nativos ou oriundos” tenham em mente que: foram convocados espiritualmente para participarem da instituição de uma “NOVA ORDEM SOCIAL” desde quando nus caçavam e pescavam e à volta da fogueira dançavam a noite ou, quando esperançosos de um novo viver aportaram nas praias deste paraíso imenso.

                  Tupã omogaraiba, yavvé ara catú omehê peeme!

                  (Deus vos abençoe e vos dê também tempos felizes)


                  Independência ou Sorte